Desde 2009
estou direcionando minha carreira para cinema e televisão e tenho passado por alguns cursos e oficinas
que preparam atores e atrizes para estes formatos.Revi algumas anotações
realizadas em sala de aula. São lições teóricas e observações descobertas durante os exercícios de atuação em
monólogos, duplas, trios feitos para a
câmera. São descobertas ainda em processo de prática e amadurecimento. Sou uma
atriz de teatro. Ainda tenho muito que
aprender a respeito destas duas linguagens que apresentam exigências para o
ator e atriz ainda não acostumados com o vídeo. A única certeza que tenho até
agora, depois de ter frequentado estes cursos e oficinas, é que não há fórmulas
mágicas que ensinem a atuar em cinema e televisão. É uma questão de hábito,
prática e compreensão de como trabalhar a energia da interpretação no video. Não
importa se é televisão ou cinema.
O ator tem que estar disponível fisicamente, sensorialmente para se comunicar nestes veículos. Evitando o excesso do teatro. Uma observação pessoal quero colocar. E enfatizo que é minha opinião. O ator, a atriz tem de interpretar para o colega, o comparsa de cena. Não é para a câmera. Não tem que se preocupar com a câmera. Eu não interpreto para a câmera. Eu interpreto sim com a câmera. Eu estou em cena, em um contexto situacional, estou interagindo com o ambiente, com outros atores e situações. Não tenho que atuar para a câmera. Conhecendo e respeitando as caracteristicas de cada formato, tenho sim de representar para o meu colega de cena. A câmera é que tem de se preocupar com o ator. Como estou falando neste mês sobre "atuação", gostaria de compartilhar com os colegas algumas dessas descobertas e aprendizados, que espero sejam ampliados pelos mesmos em seus trabalhos profissionais e em estudo individuais e coletivos. Elaborei estas observações dentro de um quadro comparativo. Pensando que assim seria mais interessante perceber as especificidades de cada formato. Sei que há muito mais a escrever sobre o tema e que este quadro está incompleto. Vou escrever mais sobre o assunto. Provavelmente ao longo de 2012. Quando vou frequentar mais dois cursos de cinema e um workshop de TV. Um livro interessante e muito bom sobre o tema é “Telenovela um olhar do cinema” de José Roberto Sadek, Summus Editorial, 2011.
O ator tem que estar disponível fisicamente, sensorialmente para se comunicar nestes veículos. Evitando o excesso do teatro. Uma observação pessoal quero colocar. E enfatizo que é minha opinião. O ator, a atriz tem de interpretar para o colega, o comparsa de cena. Não é para a câmera. Não tem que se preocupar com a câmera. Eu não interpreto para a câmera. Eu interpreto sim com a câmera. Eu estou em cena, em um contexto situacional, estou interagindo com o ambiente, com outros atores e situações. Não tenho que atuar para a câmera. Conhecendo e respeitando as caracteristicas de cada formato, tenho sim de representar para o meu colega de cena. A câmera é que tem de se preocupar com o ator. Como estou falando neste mês sobre "atuação", gostaria de compartilhar com os colegas algumas dessas descobertas e aprendizados, que espero sejam ampliados pelos mesmos em seus trabalhos profissionais e em estudo individuais e coletivos. Elaborei estas observações dentro de um quadro comparativo. Pensando que assim seria mais interessante perceber as especificidades de cada formato. Sei que há muito mais a escrever sobre o tema e que este quadro está incompleto. Vou escrever mais sobre o assunto. Provavelmente ao longo de 2012. Quando vou frequentar mais dois cursos de cinema e um workshop de TV. Um livro interessante e muito bom sobre o tema é “Telenovela um olhar do cinema” de José Roberto Sadek, Summus Editorial, 2011.
Sobre a
atuação do ator em cinema li, estudo e recomendo os seguintes capítulos :"V,
trecho O ator no cinema" que está no livro ESCULPIR O TEMPO de Andrei
Tarkovski e o "9,
´Radio-Cinema-Televisão" que se encontra no livro O ATOR NO SÉCULO XX de Odete Aslam.
Link do post:http://daysecabralatriz.blogspot.com.br/2012/06/cinema-e-televisaoiguais-mas-so-na.html
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